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Auteur(s):
Médium: article de revue
Langue(s): portuguais
Publié dans: PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção, , n. 1, v. 1
Page(s): 94
DOI: 10.20396/parc.v1i1.8634530
Abstrait:

Partindo da constatação de uma anunciada “crise” dos paradigmas epistemológicos modernos, passamos a pensá-la em relação ao “problema arquitetônico”. Ponto inicial para tal reflexão é o ensaio “Jamais fomos Modernos” de Bruno Latour e o conhecido “Manifesto em favor dos Ciborgues” da bióloga Donna Haraway, onde uma espécie de “programa” para pensar tal crise está esboçado. Buscamos problematizar seu mito ciborgue e o novo território que junto dele emerge, a polis-tecnológica. Em nosso horizonte, isso significa posicionar - a partir de uma ótica foucaultiana – a arquitetura como dispositivo atuante nos modos de individuação e diferenciação das formas coletivas de vida.

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  • Informations
    sur cette fiche
  • Reference-ID
    10412052
  • Publié(e) le:
    07.02.2020
  • Modifié(e) le:
    07.02.2020
 
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