Auteur(s): |
Paulo Tavares
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Médium: | article de revue |
Langue(s): | portuguais |
Publié dans: | PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção, octobre 2006, n. 1, v. 1 |
Page(s): | 94 |
DOI: | 10.20396/parc.v1i1.8634530 |
Abstrait: |
Partindo da constatação de uma anunciada “crise” dos paradigmas epistemológicos modernos, passamos a pensá-la em relação ao “problema arquitetônico”. Ponto inicial para tal reflexão é o ensaio “Jamais fomos Modernos” de Bruno Latour e o conhecido “Manifesto em favor dos Ciborgues” da bióloga Donna Haraway, onde uma espécie de “programa” para pensar tal crise está esboçado. Buscamos problematizar seu mito ciborgue e o novo território que junto dele emerge, a polis-tecnológica. Em nosso horizonte, isso significa posicionar - a partir de uma ótica foucaultiana – a arquitetura como dispositivo atuante nos modos de individuação e diferenciação das formas coletivas de vida. |
- Informations
sur cette fiche - Reference-ID
10412052 - Publié(e) le:
07.02.2020 - Modifié(e) le:
07.02.2020