CO2 footprint from native lumber used in the construction industry from different types of harvesting (Pegada de CO2 da madeira nativa destinada à construção civil proveniente de diferentes tipos de exploração florestal)
Auteur(s): |
Cássio Gomes de Oliveira
Katia Regina Garcia Punhagui Lidiane Santana Oliveira Fernanda Belizário Silva |
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Médium: | article de revue |
Langue(s): | portuguais |
Publié dans: | Ambiente Construído, décembre 2024, v. 24 |
DOI: | 10.1590/s1678-86212024000100716 |
Abstrait: |
O uso da madeira é frequentemente apontado como uma estratégia de descarbonização para a construção. Entretanto, a pegada de CO2 da madeira nativa, ou seja, que são as emissões decorrentes da sua exploração florestal, transporte e beneficiamento, depende do tipo de manejo florestal. Este estudo quantifica a pegada de CO2 da madeira nativa serrada bruta, proveniente de três tipos de exploração florestal: manejo sustentável, manejo convencional e extração seletiva convencional (desmatamento). Analisaram-se as emissões de CO2 da exploração florestal até o término do beneficiamento da madeira, com dados da literatura e do Sistema de Informação do Desempenho Ambiental da Construção. A pegada de CO2 da madeira serrada bruta varia entre 25 e 19.860 kgCO2/m3, com os menores valores para a madeira de manejo sustentável e os maiores para a madeira de extração seletiva convencional. Além disso, a madeira manejada estoca temporariamente, em sua estrutura celular, ~353 kgC/m3. Madeiras nativas de manejo florestal sustentável podem contribuir com a descarbonização dos edifícios, enquanto as madeiras de manejo convencional e, sobretudo, de desmatamentosão fontes expressivas de CO2 dentro do seu ciclo de vida. |
- Informations
sur cette fiche - Reference-ID
10760805 - Publié(e) le:
15.03.2024 - Modifié(e) le:
15.03.2024